sábado, 31 de maio de 2014

Educação Ambiental com alunos do CPM de Ilhéus.

Alunos do Colégio da Polícia Militar (CPM) nas praias do Sul e Cururupe, em Ilhéus, no dia 31 de maio de 2014, tratando sobre história, mangues e preservação ambiental. Fotos de Amado Dera.


















Fonte: Facebook de Amado Dera.

QUE NÃO FIQUE APENAS NA PROPOSTA!

A Prefeitura de Itabuna, por meio da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente – SEAGRIMA apresentou ao Conselho Municipal de Meio Ambiente – COMAM a proposta de atualização da Política Municipal de Meio Ambiente. Com essa proposta, que precisa passar por audiência pública e discussão na Câmara de Vereadores, a Prefeitura apresenta uma atualização profunda e perene para todos os aspectos das legislações ambientais e regulamenta uma série de questões como o controle de emissão sonora e o plantio de árvores.

A proposta traz um capítulo exclusivo da Conservação Produtiva que aborda e regulamenta o uso do sistema cabruca como promotor de inclusão sócio-produtiva e de preservação e conservação de ativos ambientais. Com essa apresentação o município de Itabuna terá uma legislação ambiental atualizada, e já contemplando temas como a nova Lei da Mata Atlântica, novo Código Florestal e a Política Nacional de Resíduos Sólidos.

O Diretor do Departamento de Licenciamento e Fiscalização Ambiental da Seagrima, o engenheiro ambiental Daniel José da Sila, autor da proposta, disse que com essa lei atualizada o município protagonizará localmente e territorialmente um papel importante e balizador nas questões socioambientais e na regulamentação legal de parâmetros técnicos quanto ao licenciamento e a fiscalização ambiental.

A reunião do Comam teve, entre outros convidados o professor Ricardo Kalid, decano da UFSB, o promotor de justiça Yuri Lopes de Mello, do Ministério Público e coordenador do Núcleo de Meio Ambiente (NUMA) e Cláudio Lyrio, diretor da ONG OCA. 


Fonte: Jornal Bahia Online

BOA NOTÍCIA: baleia-jubarte fora do risco de extinção


O Brasil tirou a baleia-jubarte (Megaptera novaeangliae) da lista de espécies ameaçadas de extinção graças ao aumento da população desses animais no litoral do país, onde cruzam e geram novos filhotes.

A espécie foi reclassificada para "quase ameaçada", status que demanda a continuidade de trabalhos de conservação. A informação será divulgada nesta quinta-feira (22) pelo Ministério do Meio Ambiente.

Segundo o MMA e o Instituto Baleia Jubarte, há quase três décadas existiam entre 500 e 800 animais vivendo apenas na região de Abrolhos, no sul da Bahia – principal concentração dessas baleias. Em 2011, quando foi realizada a última contagem aérea, foram avistados 14 mil animais. Até o próximo censo, previsto para este ano, o número pode saltar para 20 mil.

No país, elas são encontradas na costa do Espírito Santo e Bahia entre julho e novembro, onde permanecem para procriação. De dezembro até junho, seguem para a Antártica, onde se alimentam de krill (invertebrados parecidos com o camarão).

Impacto humano - Com exemplares que podem medir até 16 metros de comprimento e pesar mais de 40 toneladas, as jubartes foram, por muito tempo, alvo da pesca predatória no Brasil.

Há quase três décadas existiam entre 500 e 800 jubartes vivendo na região de Abrolhos, no Sul da Bahia. Em 2011, foram avistados 14 mil animais. Até o próximo censo, previsto para este ano, o número pode saltar para 20 mil.

Sérgio Cipolotti, biólogo e coordenador ambiental do Instituto Baleia Jubarte, explica que o declínio de espécimes começou em meados do século 17, quando eles eram caçados para extração de óleo, usado para abastecer candeeiros, responsáveis pela iluminação nas cidades, e consumo da carne.

Com a queda populacional das jubartes e de outras baleias em todo o planeta, criou-se a Comissão Internacional Baleeira (CIB), que teve entre seus principais resultados a imposição de uma moratória de caça a partir de 1986.

Ugo Versillo, do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), explica que no ano seguinte, em 1987, o Brasil proibiu a caça.

A partir deste momento, foram iniciados trabalhos de conscientização para aumentar o número de exemplares, como a identificação das rotas migratórias, quais eram os perigos que esses animais enfrentavam e outros detalhes importantes para a conservação.

No entanto, segundo Versillo, ainda não há o que comemorar. A reclassificação para o status “quase ameaçada” significa, na visão do técnico do ICMBio, que ainda há perigo.

“Uma das grandes preocupações é a questão da colisão com navios. Como aumentou o número de baleias, pode crescer esse tipo de acidente. Temos que definir estratégias para evitá-los, incluindo o uso de tecnologias”, explica.

Alexandre Zerbini, brasileiro que trabalha no Laboratório Nacional de Mamíferos Marinhos da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês), órgão dos Estados Unidos responsável pelos mares e atmosfera, explica que há várias tecnologias que ajudariam a prevenir a mortalidade desses animais.

Um dos exemplos é a telemetria satelital, que permite investigar habitats críticos e protegê-los de atividades humanas. "Mas há métodos acústicos em desenvolvimento, que poderão transmitir dados em tempo real e evitar áreas onde as baleias se encontram, além de métodos novos de observação, para minimizar colisão com barcos”, explica Alexandre, que também trabalha junto a ONG Instituto Aqualie, que monitora baleias no Brasil via satélite.
Nos EUA, por exemplo, pesquisadores desenvolveram um aplicativo gratuito para iPad e iPhone que alerta marinheiros quando eles se aproximam de uma área onde baleias estão reunidas. O app envia os últimos dados sobre as direções tomadas por espécimes da baleia, coletados pela NOAA.

O sistema espera limitar o número de colisões mortais entre baleias e embarcações, especialmente navios de grande porte, como cruzeiros e cargueiros. Quando as baleias são detectadas na área, navios podem mudar levemente o curso ou diminuir a velocidade.

Santuário no Atlântico Sul - Um grande projeto apoiado por Brasil, Argentina, Uruguai e África do Sul, é a criação de um santuário no Atlântico Sul, que preservaria as jubartes e outros animais marinhos que fazem do trecho de oceano entre a América do Sul e a África seu habitat.

Desde 2000, o governo brasileiro, liderando o chamado Grupo de Buenos Aires, apresenta a proposta do santuário e defende o uso não letal de baleias. Além de assumir uma postura conservacionista, o país defende que o turismo de observação é um negócio muito mais rentável e gerador de emprego do que a morte do animal.

O projeto, já apresentado e que está em análise científica, deve ser votado em setembro, durante a reunião anual da Comissão Internacional Baleeira, que acontece em Estocolmo, na Suécia. “O santuário quer harmonizar as políticas, de maneira que os cetáceos sejam preservados. A conservação é a atividade mais barata que se tem”, disse.

Para ser aprovado, o santuário precisa ter 75% dos votos dos 88 membros da CIB. Porém, países que apoiam a caça de baleias, como Japão e a Islândia, costumam emperrar a negociação. 


Fonte: Clique aqui (Matéria originalmente publicada pelo Portal G1)

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O que é Habitat:


Habitat significa o espaço onde seres vivos vivem, e se desenvolvem, e é um termo oriundo do latim. Habitat é um termo utilizado na ecologia, que compreende o espaço e o ecossistema onde os animais se desenvolvem, dentro de uma comunidade.

Habitat não se limita somente a uma espécie de animal, podem ser várias espécies convivendo em um mesmo habitat, e isso inclui os fatores onde os animais, como aves, peixes, mamíferos e etc., vivem, se reproduzem e morrem, como terra, água, mar e etc.

Existem também os habitats artificiais, que são construídos pelo homem, utilizados em zoológicos, ou em lugares para promover o desenvolvimento de uma espécie que esteja em extinção, por exemplo, e então é necessário que a espécie se sinta em seu próprio habitat.

O habitat é o local que oferece as condições climáticas, físicas e alimentares ideais para o desenvolvimento de uma determinada espécie. As atividades e o modo como cada espécie vive, se desenvolve e se reproduz é chamado de nicho ecológico.


Fonte: Clique aqui.

O que é Ecossistema:


Ecossistema significa o sistema onde se vive. É uma unidade natural constituída de parte não viva (água, gases atmosféricos, sais minerais e radiação solar) e de parcela viva (plantas e animais, incluindo os microrganismos) que interagem ou se relacionam entre si, formando um sistema estável. Os ecossistemas são divididos em ecossistemas terrestres e ecossistemas aquáticos.

Um ecossistema representa o conjunto das condições físicas, químicas e biológicas de que depende a vida de uma espécie vegetal ou animal. Também é considerado como o conjunto de todos os organismos (biocenose) que povoam um determinado espaço vital (ecótopo), com a totalidade de fatores inanimados deste espaço vital.

Fatores bióticos são os efeitos das diversas populações de animais, plantas e bactérias umas com as outras e abióticos são os fatores externos como a água, o sol, o solo, o gelo, o vento. Em um determinado local, seja uma vegetação de cerrado, mata ciliar, caatinga, mata atlântica ou floresta amazônica, por exemplo, a todas as relações dos organismos entre si, e com seu meio ambiente é chamado de ecossistema.

Existem também os agroecossistemas que atuam em uma população agrícola. A alteração de um único elemento pode causar modificações em todo o sistema, podendo ocorrer a perda do equilíbrio existente, o conjunto de todos os ecossistemas do mundo formam a biosfera.

Tipos de Consumidores em um Ecossistema

Dentro de um ecossistema existem vários tipos de consumidores, que juntos formam uma cadeia alimentar. Os tipos de consumidores são divididos em:
Consumidores primários: São os animais que se alimentam dos produtores, ou seja, as espécies herbívoras;
Consumidores secundários: São os animais que se alimentam dos herbívoros, a primeira categoria de animais carnívoros;
Consumidores terciários: São os grandes predadores como tubarões, orcas e leões, os quais capturam grandes presas, sendo considerados os predadores de topo de cadeia;
Decompositores: São os organismos responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, transformando-a em nutrientes minerais que se tornam novamente disponíveis no ambiente.

Fonte: Clique aqui.

quinta-feira, 22 de maio de 2014

BRASIL PODE ‘ENCOLHER’ À METADE APÓS A COPA DO MUNDO


CONGRESSO VOTA ATÉ JULHO DECLARAÇÃO DOS DIREITOS INDÍGENAS, QUE CRIA 216 ‘PAÍSES’ NA AMAZÔNIA CONTROLADOS POR ONGS E NAÇÕES UNIDAS

Aproxima-se uma data crucial, logo depois da Copa: o Congresso tem até 22 de julho para votar a“Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas”, invenção de ONGs estrangeiras para criar 216 “países” na Amazônia, retirando do Brasil quase 50% do território. O atentado à integridade do território nacional recebeu apoio do ex-chanceler Celso Amorim nas Nações Unidas, em 2007.

Uma campanha pela soberania nacional, liderada pelo engenheiro da Coppe/UFRJ João Carlos Pereira em 2008, caiu no esquecimento.

Além da gigantesca reserva Yanomami em Roraima, o Brasil teria nações indígenas independentes e sob tutela de ONGs ou da ONU.

EUA, Canadá, Austrália e Nova Zelândia caíram fora da Declaração da ONU de autonomia das reservas, para preservar territórios e riquezas. Leia mais na Coluna Cláudio Humberto.




Fonte: Vi no Blog O SARRAFO

terça-feira, 20 de maio de 2014

ESPETÁCULO DA NATUREZA!



Um espetáculo da natureza. Afastamento de 2,5 cm por ano entre as placas tectônicas da América do Norte e da Eurásia na Islândia. Registro fotográfico de Alexander Mustard.


sexta-feira, 16 de maio de 2014

Audiência pública discute criação de unidade de conservação em Ilhéus


O auditório do Escritório Local da Ceplac, situado na Praça Cairu, em Ilhéus, sediará no próximo dia 29, a partir das 8h30, uma audiência pública para discutir a criação de uma unidade de conservação no Parque Estadual da Ponta da Tulha. Promovido pelo Governo do Estado, o evento conta com o apoio da Prefeitura de Ilhéus, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo (Sema). Além de explicar os principais pontos da criação da unidade de conservação, a audiência pública também servirá para fomentar um grande debate sobre os diversos biomas existentes no parque e também sobre a necessidade de estender o sistema de proteção para o entorno do espaço.


De acordo com os organizadores, a ideia é propor medidas de proteção que também alcancem a mata, os recursos hídricos e a área de cobertura vegetal, o que, na visão deles, contribuirá para a preservação do Parque Estadual da Ponta da Tulha, que se estende de Itacaré até o Parque Municipal da Boa Esperança. Durante a audiência, serão esclarecidos os pontos onde serão reconstituídas as paisagens e os diversos biomas da região, além de detalhar a forma de explanação do corredor prioritário com a instalação do Porto Sul.


A área proposta para integrar a unidade de conservação está inserida na abrangência do bioma da Mata Atlântica, apresentando porções cobertas por floresta ombrófila densa de terras baixas, floresta de restinga, manguezais e áreas úmidas, além de outros espaços compostos por sistemas agroflorestais (cabruca), pastagens e outros cultivos agrícolas. Estão entre as metas centrais do projeto, diminuir a perda de habitat, aumentar a cobertura por unidades de conservação, contemplar outras áreas que também precisam de proteção e propiciar um aumento de conectividade entre os fragmentos florestais, bem como indicar estrategicamente a conservação de espécies ameaçadas. 


Fonte: Clique aqui.